Caminha pela mata enquanto marcha pela cidade.
Canta a poesia dos povos enquanto vomita um discuso murcho,
Até seus dentes bambearem e a língua cair pregada no cimento,
Palavras palavras palavras palavras palavras pa lavras pá larvas larvas.
Sente o cheiro do movimento dos bichos enquanto seu nariz vermelho descontrai a sociedade.
Fabrica magia na umidade dos riachos enquanto seus olhos esbugalhados são vigiados.
Enfeitiça as tripas da terra enquanto é enterrada na cova putrificada da ganância.
Ouve o hino de sua morte e condecora territórios ainda inexistentes.
Viva! viva!
Viva?
E prossegue falecendo entre os ponteiros que a marca,
Imperceptível nas sombras da noite que a escurece.
http://www.youtube.com/watch?v=iftR6HJSOgU
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