É dilúculo o soluço entre'ntranhas,
A saltar o líquido espremido permeio as rubras pálpebras.
Ácido fissurando escorrido a face,
Esfacelada, entorta a carne do dia.
Dói o congênito espectro do afeto,
Esperneado nas periferias do desejo.
E se grito as peles a lhe fundirem,
Voltam estéreis, cascas do chão.
Imploro Dentes, mordam a vida!
Mas cuspam as carnificinas,
Roedoras a triturarem a alma.
Que a linha alada vai riacho,
No rastro do seu enigma,
Encharcando-te de terra líquida.
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