Há ainda migalhas pelo chão.
O vento, sei, logo as levarão.
Me embrulho na manta da solidão,
Para que não me voe o que resta da paixão.
E inócua...fito os olhos no horizonte.
O que vejo?
Além do tépido anseio de possuir-lhe,
Que envenena meu sangue
Penetra com ardor em minh'alma
E esquizofreniza meus sentidos.
Será você...o Elfo que tanto procurei?
Teus longos fios de cabelos,
Ao se desmantelarem pelo zéfiro
Me cantam que sim!
Mas, amante, não posso me enganar.
A feiticeira da razão outrora prega-me estacas no coração.
Se assim, a lua beijar-lhe hoje,
Então, em todo bosque saberão.
Diante dela todos os lobos uivarão.
Que essas lágrimas que suavemente entorno
Minhas nódoas sangrentas limparão.
O vento, sei, logo as levarão.
Me embrulho na manta da solidão,
Para que não me voe o que resta da paixão.
E inócua...fito os olhos no horizonte.
O que vejo?
Além do tépido anseio de possuir-lhe,
Que envenena meu sangue
Penetra com ardor em minh'alma
E esquizofreniza meus sentidos.
Será você...o Elfo que tanto procurei?
Teus longos fios de cabelos,
Ao se desmantelarem pelo zéfiro
Me cantam que sim!
Mas, amante, não posso me enganar.
A feiticeira da razão outrora prega-me estacas no coração.
Se assim, a lua beijar-lhe hoje,
Então, em todo bosque saberão.
Diante dela todos os lobos uivarão.
Que essas lágrimas que suavemente entorno
Minhas nódoas sangrentas limparão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário