Manhã...
A sinfonia da luz inicia em:
Acorde!
De dó, acordo.
A-cor-da manhã é cinza que vai...
Grave, entre as minhas pestanas.
Suspiro em sustenido e conto as notas,
Para o almoço: pausa do meio dia.
Tarde, o sol é clave que se esconde por detrás das nuvens.
E com o meio tom frio dos ventos, toca as cordas arrepiadas da pele.
Então, resta-me aguardar a canção semibreve da noite,
Espero,
Estrelas em pauta no compasso da lua,
Cifras de amor!
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