Ao amado Jorge Bichuetti.
Tua voz serenizada voa entre os cantos da alvorada,
É como um sopro fazendo bailar as flores,
Que guardam teu perfume enebriante nas pétalas enrubescidas da madrugada.
Brisa fresca que entorpece com arrepio a pele dos dias,
Ventania que uiva paixão nos corações dos amantes.
Teu corpo, é serpentina nos carnavais da vida,
Samba colorido se fazendo poesia,
Tua existência, louca experiência no laboratório da vida,
Do ventre do tempo Aion, criança há pouco parida.
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