Há cabelos no ralo.
Do piso assimétrico que anda,
Com os dedos encavalados no tempo.
Sobre a frieza da noite que agora se faz manta.
Mansa...
Dobrada na estriagem da garganta,
A dança dos ruídos que enverga,
E do sopro que planta.
Os chocalhos do grito,
Estremecido no pulsação do que invoco,
E do que toco.
Na alquimia do que beijo,
E babo,
Entre as fissuras do lábio.