“Escreve-se sempre para dar a vida, para liberar a vida aí onde ela está aprisionada, para traçar linhas de fuga.” Deleuze
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Visitante
Em teu espírito todo revestido de alegria!
Tua risada minava meus anseios e fazia-me cócegas.
Sorri para teus olhos...
Que verdes, brotavam em minh'alma enrubrescida e trepidante.
Ousou um suspiro entre meus ombros,
E amoleceu o corpo que de ti era o calabouço.
Perto de ti calcei os chinelos trocados...
Como poderei caminhar?
E acordei.
E acordei.
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